Descripción: |
En el marco de discusión actual y de la revisión de la Ley de Educación Universitaria (LEU-2010), y ante la necesidad de reactivar el diálogo universitario en la
construcción de la Ley de Universidades, nos proponemos hacer una revisión desde la filosofía de la educación, analizando: su consistencia epistemológica, su
teleología, su axiología, su gnoseología y su lógica jurídica. Nuestro trabajo apuesta por una mirada crítica sobre la LEU evitando el sesgo de la polarización política
estéril. Por eso cuando expresamos la mirada crítica la hacemos desde las categorías de la educación crítica (Giroux). Este trabajo responde a una línea de investigación
desarrollada desde hace 10 años, sobre la idea de que la vigilancia epistemológica no debe obedecer sólo al tiempo coyuntural sino ser una razón permanente
del docente universitario. La razón de ser de la universidad es la esencia que determina su vida; si no la defendemos, la universidad dejará de ser el centro donde se
producen los saberes, la alteridad y la diversidad de pensamiento. 65-79 pascualmora@cantv.net cuatrimestral Within the framework of the current discussion and review of the
University Education Law [LEU (for its acronym in Spanish),
2010], and due to the need to retake the dialogue within the university
to discuss the construction of a University Law, we propose to
carry out a revision from the philosophy of education point of view,
analyzing the following: its epistemological consistency, teleology,
axiology, gnoseology and judicial logic. Our paper pretends to have
a critical view on the LEU, avoiding the sterile political polarization
bias, since our critical view will be based on the critical pedagogy
categories (Giroux). This paper responds to a line of research
developed about 10 years ago, based on the notion that an epistemological
watch should not be solely based on a pivotal timeframe,
but rather be a permanent reason for university professors. The raison
d’être of the university should be the essence that determines its
existence; if we do not defend it, the university will cease to be the
center where knowledge, alterity and diverse thought are produced. No marco de discussão atual e da revisão da Lei de Educação Universitária
(LEU, 2010), e diante da necessidade de reativar o diálogo
universitário na construção da Lei de Universidades, nós nos propomos
fazer uma revisão desde a filosofia da educação, analisando:
sua consistência epistemológica, sua teleologia, sua axiologia, sua
gnosiologia e sua lógic a jurídica. Nosso trabalho aposta por um
olhar crítico sobre a LEU evitando o enviesado da polarização política
estéril, a causa disso quando expressamos a olhada crítica
a fazemos desde as categorias da educação crítica (Giroux). Este
trabalho responde a uma linha de pesquisa desenvolvida desde há
10 anos, sobre a idéia de que a vigilância epistemológica não deve
obedecer só ao tempo conjuntural mas ser uma razão permanente do
docente universitário. A razão de ser da universidade é a essência
que determina sua vida; se não a defendemos, a universidade deixará
de ser o centro onde se produzem os conhecimentos, a multiplicidade
e a diversidade de pensamento. |