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This is a qualitative and cartographic research that aimed to get acquainted with the meetings produced by a network of affective labor of managers in psychosocial care. Data was collected in May 2010 through observation, records in diaries and interviews. The analysis was performed by means of creation of the scene of judicialization and psychosocial care (co) production of meetings. The meetings were set up spaces for reflection, movements of non-territorialization: health versus Justice and re-territorialization: Health and Justice. These new relationships part of the joint construction of both spheres, of horizontal knowledge in a network of affective labor. These are collective subjectivities within the psychosocial care, of micro political forces, covering the movement of new ways of being and relating to the world, producing movements of care and health management, able to generate other networks present in the dilution of powers and produce the difference. Ésta es una investigación cualitativa, cartográfica que tuvo como objetivo conocer los encuentros producidos por una red de trabajo afectivo de los administradores en la atención psicosocial. Los datos fueron recolectados en mayo de 2010 a través de observación, registros en diario de campo y entrevistas. El análisis fue realizado por medio de la creación de la escena judicialización y la atención psicosocial (co)producción de encuentros. Los encuentros crearon espacios de reflexión, en movimientos de desterritorialización salud versus Justicia y reterritorialización: Salud y Justicia. Estas nuevas relaciones parten de la construcción conjunta de ambas esferas, de saberes horizontalizados de una red de trabajo afectivo. Son subjetividades colectivas en el ámbito de la manera de atención psicosocial, de las fuerzas micropolíticas, que abarcan el movimiento de las nuevas formas de ser y de relacionarse con el mundo, produciendo movimientos de cuidados y gestión en salud, capaces de engendrar otras redes presentes en la dilución de poderes y producción de la diferencia. Esta é uma pesquisa qualitativa cartográfica e teve por objetivo conhecer os encontros produzidos por uma rede de trabalho afetivo de gestores na atenção psicossocial. Os dados foram coletados em maio de 2010 por meio de observação, registros em diário de campo e entrevistas. A análise deu-se por meio da criação da cena de judicialização e atenção psicossocial – a (co)produção de encontros. Os encontros constituíram-se em espaços de reflexão, em movimentos de desterritorialização Saúde versus Justiça e reterritorialização Saúde e Justiça. Essas novas relações partem da construção conjunta de ambas as esferas, a de saberes horizontalizados e a de uma rede de trabalho afetivo. São subjetividades coletivas no âmbito do modo de atenção psicossocial, das forças micropolíticas, que abarcam o movimento de novas formas de ser e se relacionar com o mundo, produzindo movimentos de cuidados e gestão em saúde, capazes de engendrar outras redes, presentes na diluição de poderes e produção da diferença. |