Autores: |
Brischke, Clarice Cristiane Borgmann; Enfermeira. E-mail: carine.brischke@unijui.com.br Loro, Marli Maria; Enfermeira. Mestre em Educação nas Ciências. Docente do Departamento de Ciências da Vida (DCVida) da UNIJUI. E-mail: marlil@unijui.edu.br Rosanelli, Cleci de Lourdes Piovesan; Enfermeira, Mestre em Educação nas Ciências. Docente do DCVida da UNIJUI. E-mail: cleci.rosanelli@unijui.edu.br Cosentino, Susane Flôres; Enfermeira, Mestre em Enfermagem. Docente do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). E-mail: susycosentino@hotmail.com Gentile, Cátia dos Santos; Enfermeira, Mestre em Enfermagem Psiquiátrica, Docente do DCS da UNIJUI. E-mail: catia.gentile@unijui.edu.br Kolankiewicz, Adriane Cristina Bernat; Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC – SC. Docente do DCVida da UNIJUÍ. E-mail: adriane.bernat@unijui.edu.br |
Descripción: |
A qualitative-descriptive study that aimed to identify the perception of a family in relation to living with a schizophrenic family member. Involved ten family members of individuals diagnosed with schizophrenia who were admitted to a Center for Psychosocial Care (CAPS) in a municipality of Rio Grande do Sul / Brazil. Data was collected through open interviews and followed all ethical research involving humans. Family life is difficult, permeated by feelings such as fear, worry, sadness and suffering related to the burden imposed, as well as ignorance regarding the disease and how to deal with the family member. Drug and psychosocial treatment becomes the facilitators on the family quotidian. There are gap that need to be filled, including assistance to the family and implementation of new technologies integrating mental health care, as well as the participation of relatives in the care given, which implies a greater responsibility of managers to the families. Estudio cualitativo, descriptivo que tuvo como objetivo conocer la percepción de familiares en relación a la convivencia con la persona con esquizofrenia en el ámbito familiar. Participaron diez familiares de individuos con diagnóstico médico de esquizofrenia, que eran atendidos por un Centro de Atención Psicosocial (CAPS) de una ciudad del estado de Rio Grande do Sul/Brasil. Los datos fueron obtenidos por entrevista abierta que siguió todos los preceptos éticos que envuelven investigación con seres humanos. La convivencia familiar es difícil, permeada por sentimientos como miedo, preocupación, tristeza y sufrimiento, relacionado a la sobrecarga impuesta, así como el desconocimiento de la enfermedad y manera de lidiar con el familiar. El tratamiento medicamentoso y psicosocial se constituye en elementos facilitadores para el convivio en familia. Existe hueco que necesita rellenarse, incluyendo familiares en la asistencia prestada y aplicar nuevas tecnologías que pretendan la integración de la red de atención a la salud mental y participación de los familiares en el cuidado, lo que implica una mayor responsabilidad de los administradores con los familiares. O presente estudo é de caráter qualitativo-descritivo e objetivou conhecer a percepção de familiares sobre convivência com uma pessoa esquizofrênica no âmbito familiar. Nele foram envolvidos dez familiares de indivíduos com diagnóstico médico de esquizofrenia que eram atendidos por um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de um município do Estado do Rio Grande do Sul - Brasil. Os dados foram obtidos por meio de entrevista aberta e o estudo seguiu todos os preceitos éticos estabelecidos para pesquisas com seres humanos. A convivência familiar é difícil, permeada por sentimentos como medo, preocupação, tristeza e sofrimento relacionados à sobrecarga imposta, e pelo desconhecimento da doença e da maneira de lidar com o familiar. Os tratamentos medicamentoso e psicossocial se constituem em elementos facilitadores para a convivência familiar. Existem lacunas que precisam ser preenchidas, com a inclusão de familiares na assistência prestada e a implementação de novas tecnologias que visem à integração da rede de atenção à saúde mental e participação dos familiares no cuidado, o que implica em uma maior responsabilidade dos gestores para com os familiares |