Título: Death and dying: the greatest challenge of a palliative care team - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i5.17050
La muerte y el morir: mayor desafío de un equipo de cuidados paliativos
A morte e o morrer: maior desafio de uma equipe de cuidados paliativos - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i5.17050
Autores: Rodrigues, Inês Gimenes; UEL
Zago, Márcia Maria Fontão; UEL
Fecha: 2012-05-30
Publicador: Ciência, Cuidado e Saúde
Fuente:
Tipo:



Tema: Palliative Care; Death; Cultural Anthropology; Interdisciplinary Health Team.
Cuidados Paliativos; Muerte; Antropología Cultural; Grupo de Atención al Paciente.
Cuidados Paliativos; Morte; Antropologia Cultural; Equipe Interdisciplinar de Saúde.
Descripción: This study aims to interpret the meanings of death and dying for professionals of a Cancer Palliative Care Home Team by means of an ethnographic analysis. It was used a theoretical-methodological referential from interpretative anthropology and ethnographic case study. The informants were eight members of an interdisciplinary palliative care team of a public service of Home Confinement, from a southern Brazil town. Data were collected from June to December 2008, by means of semi-structured interviews and observations. While interpreting the words of professionals we understood that home palliative care enable death recognition, in which there may be room for patients, families and professionals’ expression of feelings. This context is a challenge that requires a continuous overhaul of beliefs and symbols about death, as not escaping from the theme, not being afraid of other’s death, not being afraid of their own moments of struggle, rupture and crisis. In the process of living the other’s death, professionals make discoveries, suffer, have losses, acquire self-knowledge, but also retain the possibility of reconciliation of life with death.
El objetivo de este estudio es interpretar los significados de la muerte y del morir para un Equipo de Cuidados Paliativos Oncológicos Domiciliario atribuidos por los profesionales, por medio del análisis etnográfico. Se tomó como referencial teórico y metodológico la antropología interpretativa y el estudio etnográfico. Los informantes fueron ocho profesionales miembros de un equipo interdisciplinario de Cuidados Paliativos, vinculado a un servicio público de Internación Domiciliaria, de una ciudad del Sur de Brasil. Los datos fueron reunidos entre de junio y diciembre de 2008, por medio de entrevistas semiestructuradas y observaciones participantes. Al interpretar los discursos de los profesionales comprendemos que los cuidados paliativos domiciliarios hacen posible el reconocimiento de la muerte, porque puede haber espacio para que los pacientes, familiares y profesionales expresen los sentimientos. Ese contexto constituye un desafío que impone una reformulación continua de las creencias y símbolos sobre la muerte, como no huir al tema, no tener miedo a la muerte del otro, no tener miedo a los propios momentos de lucha, de ruptura y de crisis. En el proceso de vivir la muerte del otro, los profesionales realizan descubrimientos, sufren, tienen pérdidas, adquieren autoconocimiento, pero mantienen la posibilidad de la reconciliación de la vida con la muerte.
Esse estudo tem como objetivo interpretar os significados da morte e do morrer para uma Equipe de Cuidados Paliativos Oncológicos Domiciliar atribuídos pelos profissionais, por meio da análise etnográfica. Utilizou-se o referencial teórico-metodológico da antropologia interpretativa e do estudo de caso etnográfico. Os informantes foram oito profissionais membros de uma equipe interdisciplinar de Cuidados Paliativos, vinculada a um serviço público de Internação Domiciliar, de uma cidade do Sul do Brasil. Os dados foram coletados de junho a dezembro de 2008, por meio de entrevistas semiestruturadas e observações dos participantes. Ao interpretar os discursos dos profissionais compreendemos que os cuidados paliativos domiciliar possibilitam o reconhecimento da morte, no qual pode haver espaço para expressão de sentimentos de pacientes, familiares e profissionais. Esse contexto é um desafio que impõe uma reformulação contínua das crenças e símbolos sobre a morte, como não fugir do tema, o não ter medo da morte do outro, não ter medo dos seus próprios momentos de luta, de ruptura e de crise. No processo de viver a morte do outro, os profissionais fazem descobertas, sofrem, têm perdas, adquirem autoconhecimento, mas mantêm a possibilidade da reconciliação da vida com a morte.
Idioma: Portugués

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