Título: Family risk classification according to coelho and savassi’s scale – report on professional experience - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i1.18877
Clasificación del riesgo familiar según escala de coelho y savassi – un relato de experiencia
Classificação do risco familiar segundo escala de Coelho e Savassi – um relato de experiência - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v11i1.18877
Autores: Menezes, Adriana Henriques Ribeiro; UEL
Cardelli, Alexandrina Aparecida Maciel; UEL
Vieira, Gabriela Berchiol; UEL
Martins, Julia Trevisan; UEL
Fernandes, Marina Viana; UEL
Marrero, Tai-Li; UEL
Fecha: 2012-10-24
Publicador: Ciência, Cuidado e Saúde
Fuente:
Tipo:




Tema: Family Health Program; Home Visit; Family; Nursing.
Programa de Salud Familiar; Visita Domiciliaria; Familia; Enfermería.
Programa Saúde da Família; Visita Domiciliar; Família; Enfermagem.
Descripción: This is a descriptive study with a situational analysis approach. The aim was to report the experience of applying Coelho and Savassi’s as a tool for priorization of home visits enrolled into the Family Health Strategy (FHS). This scale has a list of index scores that indicates the family risk classification by the sum of the scores. R0 indicates no risk, R1 indicates low risk, R2 indicates mild risk, and R3 indicates high risk. Health professionals from two FHS teams were trained to apply the scale. The professionals assessed 1810 families enrolled in the FHS of a Health Center using data from the enrollment profile form. Results pointed that 86% families were not exposed to any risk and 14% were exposed to some risk. Out of the families exposed to risk, 63% were classified as R1, 22% as R2 and 15% as R3. This classification allowed to develop plans giving priority to families at high risk, and also determining frequency of home visits. In conclusion, we highlight the importance of family risk classification in focusing and improving health care actions of FHS teams toward vulnerable families.
El presente estudio es descriptivo de análisis situacional, cuyo objetivo fue relatar la experiencia de la aplicación de la escala de Coelho y Savassi como instrumento para la priorización de las visitas domiciliarias de la Estrategia Salud de la Familia (ESF). La escala consiste en una lista de indicadores con puntuación, cuya sumatoria clasifica el riesgo familiar, siendo R0 = sin riesgo; R1 = riesgo menor; R2 = riesgo medio y R3 = riesgo máximo. Fue realizado un entrenamiento con los profesionales de salud de dos equipos de la ESF de una unidad de salud, con la finalidad de capacitarlos y sensibilizarlos. Estos profesionales evaluaron 1810 familias acompañadas por la ESF de la unidad a través de datos contenidos en la ficha de registro existente. Los resultados señalaron que 86% de las familias fueron consideradas sin riesgo y 14% presentaron algún riesgo. De las consideradas en riesgo, 63% fueron clasificadas como R1, 22% como R2 y 15% como R3. Esta clasificación posibilitó planear acciones, dando prioridad a aquellas familias que presentaron mayor riesgo y determinando la frecuencia de las visitas domiciliarias. Al final de este trabajo, fue posible percibir la importancia de la clasificación del riesgo familiar para dirigir y mejorar los trabajos de los equipos de la ESF junto a las familias vulnerables.
O presente estudo é descritivo de análise situacional e teve objetivo relatar a experiência da aplicação da escala de Coelho e Savassi como instrumento para a priorização das visitas domiciliares da ESF (Estratégia Saúde da Família). A escala consiste em uma lista de indicadores com escores cuja somatória assim classifica o risco familiar: R0 = sem risco; R1 = menor risco; R2 = risco médio; e R3 = risco máximo. Foi realizado um treinamento com profissionais da saúde de duas equipes da ESF de uma unidade de saúde com o objetivo de capacitá-los e sensibilizá-los. Esses profissionais avaliaram 1.810 famílias acompanhadas pela ESF daquela unidade através de dados contidos na ficha cadastral existente. Os resultados apontaram que 86% das famílias foram consideradas sem risco e 14% apresentaram algum risco. Das consideradas com risco 63% foram classificadas como R1, 22% como R2 e 15% como R3. Essa classificação viabilizou o planejamento das ações, dando prioridade àquelas famílias que apresentaram maior risco e determinando a frequência das visitas domiciliares. Ao final deste trabalho foi possível perceber a importância da classificação de risco familiar para direcionar e otimizar os trabalhos das equipes da ESF junto às famílias vulneráveis.
Idioma: Portugués

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