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Este estudo discute as proposições relativas à assistência à criança no âmbito da atenção básica presentes nas políticas nacionais para a infância. Recorreu-se à análise documental de proposições políticas referentes à atenção básica e à infância, em três documentos do Ministério da Saúde vigentes de 2003 a 2006. Para o tratamento dos dados documentais, optou-se pela técnica de análise de conteúdo. Identificaram-se contradições entre os documentos analisados em relação ao Sistema Único de Saúde (SUS) e à perspectiva da integralidade. As transformações e avanços conquistados no âmbito da atenção à saúde são imensos desde a instituição do SUS e, especificamente, após consolidação do Programa Saúde da Família como eixo reorientador do modelo de atenção básica; porém, no tocante à perspectiva da integralidade na atenção à saúde da criança, ainda se tem um longo caminho a percorrer, que requer o esforço coletivo por parte dos profissionais, gestores e comunidade. This study discusses the proposals with regard to assistant given to children in the ambit of basic healthcare system, present on national policies for children. A documentary analysis of policy proposals relating to primary care and children in three documents from the existing Ministry of Health 2003-2006 was carried out. For the treatment of documentary evidence, the technique of content analysis was chosen. Inconsistencies were found between the documents analyzed according to the National Health System (SUS) and the prospect of completeness. The changes and advances in the field of health care are immense since the introduction of SUS and, specifically, after consolidation of the Family Health Program as a model of reorienting the axis of primary care, but gearing up the perspective for integrality on child health, there is still a long way to go, which requires the collective effort on the part of professionals, managers and community. Este estudio discute las proposiciones relativas a la asistencia al niño en el ámbito de la atención básica presentes en las políticas nacionales para la infancia. Se recurrió al análisis documental de proposiciones políticas referentes a la atención básica y a la infancia, en tres documentos del Ministerio de Salud vigentes de 2003 a 2006. Para el tratamiento de los datos documentales, se optó por la técnica de análisis de contenido. Se identificó contradicciones entre los documentos analizados en relación al Sistema Único de Salud (SUS) y a la perspectiva de la integralidad. Las transformaciones y avances conquistados en el ámbito de la atención a la salud son inmensos desde la institución del SUS y, específicamente, después de la consolidación del Programa Salud de la Familia como eje reorientador del modelo de atención básica; sin embargo, en lo que respecta a la perspectiva de la integralidad en la atención a la salud del niño, aún se tiene un largo camino a recorrer, que requiere el esfuerzo colectivo por parte de los profesionales, gestores y comunidad. |