Prática de imunização da criança prematura - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v9i2.8599 The premature babies and immunization practices - doi: 10.4025/cienccuidsaude.v9i2.8599 Práctica de la inmunización del niño prematuro
Prematuro; Cuidado do Lactente; Imunização; Cuidadores. Premature; Infant Care; Immunization; Caregivers. Prematuro; Cuidado del Lactante; Inmunización; Cuidadores.
Descripción:
A imunização de prematuros suscita preocupações e dúvidas, pois existem tabus e informações contraditórias sobre a vacinação dessas crianças. Ressalta-se que o prematuro tem necessidades específicas e exige cuidado diferenciado, inclusive um esquema vacinal apropriado. O estudo teve como objetivos identificar como a imunização é realizada em crianças prematuras e descrever os aspectos que interferem na imunização do prematuro. O estudo é descritivo-qualitativo e consistiu em entrevistar sete mães de prematuros nos seus domicílios. Os dados foram coletados entre maio a agosto de 2007, por meio de entrevista semiestruturada e observação descritiva, e analisados quanto ao conteúdo. Os relatos das mães mostraram que os profissionais adotaram parâmetros diferentes para iniciar e/ou continuar a vacinação dos filhos: uns consideraram a idade e outros o peso. Estas diferentes condutas adotadas podem resultar na exposição da criança a doenças infecto-contagiosas. Conclui-se ser necessário realizar periodicamente cursos de atualização para os profissionais responsáveis pela imunização, com vista a garantir a proteção adequada das crianças prematuras. The immunization of premature babie brings concerns and doubts, as there are contradictory information and taboos about their vaccination. This study points out that the premature child has specific needs, and demands specific care, which implies an appropriate vaccination schedule. Objectives: Identify how the immunization in premature infants is accomplished, and describe the aspects that interfere in the process. To know how the mothers of premature infants perceive their immunization. Methods: Qualitative and descriptive study. Seven caretakers of premature infants were interviewed in their homes. Data was collected from May to August 2007, through semi-structured interviews and descriptive observation, and then analyzed by content analysis technique. Results: Through the mothers’ reports, it is possible to observe that there are different parameters for the vaccination of the premature infants adopted by the health units and by the professionals considering age group or different weights for the beginning or continuation of the immunization, fact that can keep the infant without protection. Conclusion: Mothers reports showed that the health professionals have adopted different parameters to initiate and/or continue the vaccination. Some had considered the age and others the weight. These different adopted behaviors can result in the exposition of the child to the infectious and contagious illnesses. It was concluded that, periodic updating courses for the professionals responsible for the immunization are necessary, to guarantee the adequate protection of premature children. La inmunización de prematuros causa preocupaciones y dudas, existen tabúes e informaciones contradictorias a respecto de la vacunación de esos niños. Se resalta que el prematuro posee necesidades específicas y exige un cuidado diferenciado, inclusive un esquema de vacuna apropiado. El estudio tuvo como objetivos identificar cómo la inmunización es realizada en bebés prematuros; describir los aspectos que interfieren en la inmunización del prematuro. El estudio es descriptivo cualitativo y consistió entrevistar sirte siete madres de prematuros en sus hogares. La recogida de datos ocurrió entre mayo y agosto de 2007, a través de entrevista semiestructurada y observación descriptiva, analizados por el análisis de contenido. Los relatos de las madres mostraron que lo profesionales adoptaron parámetros diferentes para iniciar y/o continuar la vacunación de los hijos: unos consideraron la edad y otros el peso. Estas diferentes conductas adoptadas pueden resultar en la exposición del niño a las enfermedades infecciosas y contagiosas. Se concluye que es necesario realizar periódicamente cursos de la actualización para los profesionales responsables para la inmunización, pretendiendo garantizar la protección adecuada de los niños prematuros.