Título: Dor no recém-nascido: percepções da equipe de enfermagem
Newborn pain: perceptions of a nursing team
Dolor en el recién nacido: percepciones del equipo de enfermería
Autores: Pulter, Márcia Elaine; UnC
Madureira, Valéria Silvana Faganello; UnC
Fecha: 2008-10-22
Publicador: Ciência, Cuidado e Saúde
Fuente:
Tipo:



Tema: Enfermagem
Enfermagem; Dor; Recém-nascido.
M01.060.703.520
Nursing; Pain; Newborn.
Enfermería; Dolor; Recién nacido.
Descripción: Trata-se da apresentação dos resultados de uma pesquisa quantiqualitativa realizada com profissionais de enfermagem que trabalham em uma UTI neonatológica com o objetivo de verificar o conhecimento dos mesmos sobre a dor no recém-nascido. Os dados foram coletados através de um questionário com perguntas abertas e fechadas, no mês de agosto de 2002. Na análise dos dados, constatou-se que todos os participantes são do sexo feminino, o maior percentual de entrevistados está na faixa etária de 20 a 29 anos, a categoria profissional de maior freqüência é a de auxiliar de enfermagem e um grande número de profissionais atua na profissão há mais de 3 anos. Muitos destes acreditam que os recém-nascidos sentem dor com a mesma intensidade que os adultos. Para as participantes, o choro é o melhor parâmetro para identificar a presença da dor nos recém-nascidos, e a maioria delas tenta amenizá-la com toque, seguido pela administração de analgésicos. Os resultados indicam pouco conhecimento sobre a influência do meio ambiente na dor. Todas as participantes acreditam que a preocupação com a dor deva ser a máxima e enfatizam os procedimentos técnicos da equipe como causadores de dor. Reconhecem a dor quando já instalada, sabem o que fazer para amenizá-la, mas não têm certeza sobre o que, além dos procedimentos técnicos, pode estar envolvido na determinação da dor.
Results are presented of a quantitative-qualitative research conducted with nursing professionals working in a Neonatal Intensive Care Unit seeking to assess the knowledge they have of the pain felt by the newborn. Data were collected using an open and closed-question questionnaire, in August, 2002. The analysis showed that all subjects were female, with the greatest percentage around 20-29 years of age. The category of professional highly represented is that of auxiliaries, a large number of them working for more than 3 years in the profession. Many of them believe newborns feel pain of an intensity equal to that of adults. The participants believe a baby cry to be the best parameter to identify the presence of pain in the newborn, and most of these professionals try to sooth them by means of touch and analgesics. Results point to a limited knowledge of the influence the environment has on pain. All of the subjects of the study believe the concern towards pain should be emphasized, and they point the technical procedures as what triggers the pain. They are able to recognize an already installed pain, but they are not sure about what else might be involved in determining pain, other than the technical procedures.
Se trata de la presentación de los resultados de una investigación cuantitativa-cualitativa realizada con profesionales de enfermería que trabajan en una UTI neonatológica con el objetivo de verificar el conocimiento de los mismos sobre el dolor en el recién nacido. Los datos fueron recogidos a través de un cuestionario con preguntas abiertas y cerradas, en el mes de agosto de 2002. En el análisis de los datos, se constató que todos los participantes son del sexo femenino, el mayor porcentaje de entrevistados está entre los 20 y 29 años, la categoría profesional de mayor frecuencia es la de auxiliar de enfermería y un gran número de profesionales actúa en la profesión hace más de 3 años. Muchos de ellos creen que los recién nacidos sienten dolor con la misma intensidad que los adultos. Para las participantes, el lloro es el mejor parámetro para identificar la presencia del dolor en los recién nacidos, y la mayoría de ellas intenta amenizarlo con caricias, seguido de administración de analgésicos. Los resultados indican poco conocimiento sobre la influencia del medio ambiente en el dolor. Todas las participantes creen que la preocupación con el dolor debe ser la máxima y enfatizan los procedimientos técnicos del equipo como causantes del dolor. Reconocen el dolor cuando ya está presente, saben lo que hacer para amenizarla, pero no tienen certeza sobre lo que, más allá de los procedimientos técnicos, puede estar relacionado con la determinación del dolor.
Idioma: Portugués

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