Título: The National Margin of Appreciation and its (in) Application by the Inter-American Court of Human Rights Regarding Amnesty: a Hermeneutic Figure in the Service of the Ordering Pluralism?
El margen nacional de apreciación y su (in)aplicación por la Corte Interamericana de Derechos Humanos en materia de amnistía: una figura hermenéutica al servicio del pluralismo ordenado?

A margem nacional de apreciação e sua (in)aplicação pela Corte Interamericana de Direitos Humanos em matéria de anistia: uma figura hermenêutica a serviço do pluralismo ordenado?
Autores: Lopes Saldanha, Jânia Maria
Morais Brum, Márcio
Fecha: 2015-01-01
Publicador: Unam - Derecho Internacional
Fuente:
Tipo: info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion


Tema: internationalization of law; human rights; orderly pluralism; national margin of appreciation; amnesty laws
internacionalización del derecho; derechos humanos; pluralismo ordenado; margen nacional de apreciación; leyes de amnistía
internationalisation du droit; droits de l’homme; pluralisme ordonné; marge nationale d’appréciation; amnistie lois
internacionalização do direito; direitos humanos; pluralismo ordenado; margem nacional de apreciação; leis de anistia
Descripción: The work aims to study the doctrine of the national margin of appreciation, to analyze the positive and negative review, questioning what are the limits of yours applicability and the subjects that made possible your acknowledgment. The central question to be answered is about the (in)applicability of NMA in regards to amnesty for crimes against humanity, based in the jurisprudence of the Inter-American Court of Human Rights (ICHR). Thus, it will be investigated the work’s importance of the human right’s jurisdiction in the building and sophistication of the NMA doctrine. The phenomenological-hermeneutic method was used in this paper. The conclusions of the study are that the recognition of national margin of appreciation doctrine can be an effective mean to ordering legal pluralism and the building of a common law; that the use of NMA, however, is not immune to criticism; and, finally, that is not possible to admit NMA doctrine regarding to amnesty for crimes of lese humanity.
El trabajo tiene como objetivo estudiar la doctrina del margen nacional de apreciación, analizar las críticas positivas y negativas al respecto, e interrogar cuáles son los límites de aplicabilidad y en qué materias se hace posible su reconocimiento. La cuestión central a se responde a la (in) aplicabilidad de la MNA en materia de amnistía para crímenes contra la humanidad, a la luz de la jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos. de esta estudiará la importancia del trabajo de la jurisdicción de derechos humanos para construcción y sofisticación de la doctrina del MNA. Se utiliza el método fenomenológico-hermenéutico. Se llega a las conclusiones de que el reconocimiento del margen nacional de apreciación puede ser un medio eficaz de ordenación del pluralismo jurídico y la construcción de un derecho común; que el uso de la MNA, sin embargo, no es inmune a críticas; y que en materia de amnistía para los crímenes de lesa humanidad no es posible el reconocimiento de MNA.
Le travail a comme but d’étudier la doctrine de la marge nationale d’appréciation, analyser les critiques positives et négatives, interroger ses limites d’application et les disciplines où on peut l’utiliser. Le principal objectif du texte est d’analyser l’application ou pas de cette doctrine par rapport aux crimes contre l’humanité à la lumière de la jurisprudence de la Cour Interaméricaine de Droit de l’Homme. L’investigation utilise la méthode phénoménologique-herméneutique. Il est possible de conclure que la marge nationale d’appréciation peut être un moyen efficace d›ordination du pluralisme juridique et de la construction d›un droit commun.
O trabalho tem como objetivo estudar a doutrina da margem nacional de apreciação, analisar as críticas positivas e negativas a respeito, e interrogar quais os limites de aplicabilidade e em que matérias se faz possível o seu reconhecimento. A questão central a ser respondida é sobre a (in)aplicabilidade da MNA em matéria de anistia para crimes contra a humanidade, à luz da jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Desse modo, estará investigando a importância do trabalho da jurisdição de direitos humanos para a construção e sofisticação da doutrina da MNA. Utiliza-se o método fenomenológico-hermenêutico. Chega-se às conclusões de que o reconhecimento da margem nacional de apreciação pode ser um meio eficaz de ordenação do pluralismo jurídico e construção de um direito comum; que o uso da MNA, porém, não é imune a críticas; e que em matéria de anistia para crimes de lesa humanidade não é possível o reconhecimento de MNA.
Idioma: por

Artículos similares:

Preliminares por BJV, BJV
10