L
Título: BUILDING PALMAS? a capital construction analysis of Tocantins
BATÎR PALMAS? une analyse à la construction de la capital de Tocantins
CONSTRUIR PALMAS? uma análise da construção da capital do Tocantins
Autores: de Brito, Eliseu Pereira; UFT
Fecha: 2010-12-26
Publicador: Ateliê Geográfico Journal
Ateliê Geográfico
Ateliê Geográfico
Fuente: Ver documento
Tipo: info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Tema: No aplica
Descripción: This paper aims in analyzing, from a kind of a reading named “Praça do Sol” (Sun Square), which later on became “Praça dos Girassóis” (Sunflowers Square), the building process of Palmas city, through its symbols and representations embodied in the buildings in this square . Readings of Bourdieu (1998), Harvey (1979) and Choay (1979) have allowed guiding the search to understand the meaning of names given to this square relating them to the deployment strategy of the Palmas city. It would appear, at this work, which cities 'postmodernists', if one can call the urban plan of Palms, in themselves are contradictory, because its materiality is unstable, and it is shaped by the media images imitation, and may be changed at the push of a button will be adapted where and how they want. The sun and the sunflowers, used to name the main town square, which were meant to reflect the anxiety of the planners and builders of Palmas city. The objectives were mutated according to the strategies that enabled Palmas to consolidate as a city. In the north, is no more sunflower plant that symbolizes the name of the square, rather, it is a singularity accepted by the residents, induced by a group of artisans. This look has allowed discussing points that reflect the goal of the creators of Palmas city.
Cet article vise à analyser, à partir d'une lecture au nom de “Praça do Sol” (Place du Soleil), qui devient plus tard la “Praça dos Girassóis” (Place des tournesols), le processus de construction de la ville de Palmas, à travers ses symboles et représentations incarnée dans les bâtiments de cette place . Lectures de Bourdieu (1998), Harvey (1979) et Choay (1979) a permis de guider la recherche de la signification des noms donnés à cette place en les reliant à la stratégie de déploiement de la ville de Palmas. Il semblerait, au travail, qui «postmodernes» villes, si on peut appeler le plan d'urbanisme des Palmas, en eux-mêmes sont contradictoires, parce que son matériel est instable, est façonnée par l'imitation des images des médias, peut être changé à la pression d'un bouton sera adapté où et comment ils veulent. Le soleil et le tournesol, utilisé pour nommer la place principale, qui visaient à tenir compte de l'inquiétude des planificateurs et des constructeurs de Palmas. Les objectifs ont été mutés en fonction des stratégies qui ont permis de consolider Palmas comme une ville. Dans le nord, n'est pas une plante de tournesol qui symbolise plus le nom de la place, plutôt, une singularité est acceptée par la ville, induite par un groupe d'artisans. Ce regard a permis des points de discussion qui reflètent l'objectif des  créateurs de Palmas.
Este trabalho tem por objetivo principal analisar, a partir de uma leitura no nome da Praça do Sol, que posteriormente veio a ser a Praça dos Girassóis, o processo de construção da cidade de Palmas, através de seus símbolos materializados nasconstruções e representações nesta praça. Leituras de Bourdieu (1998), Harvey (1979) e Choay (1979) possibilitaram nortear a pesquisa para entender o significado dos nomes dados a esta praça relacionando-os com a estratégia de implantação da cidade de Palmas. Entendeu-se, no trabalho, que as cidades ‘pós-modernistas’, se é que se pode chamar o plano urbanístico de Palmas, são em si contraditórias, pois sua materialidade é instável, é moldada pelo imitar das imagens da mídia, podendo ser mudadas ao apertar de um botão, serem adaptadas onde e como se quiser. O sol e os girassóis, utilizados para nomear a principal praça da cidade, receberam significados que traduzem a ansiedade dos planejadores e construtores de Palmas. Os objetivos foram mutantes de acordo com as estratégias que possibilitaram Palmas se consolidar como cidade. Neste norte, não é mais plantar girassol que simboliza o nome da praça, antes, é uma singularidade aceita pelos moradores da cidade, induzidos por um conjunto de artífices. Este olhar permitiu que fosse discutido pontos que traduzem o objetivo dos idealizadores de Palmas.
Idioma: Portugués
Artículos similares:
LA FUERZA DE UN MITO: la presencia del paisaje “nacional” en la publicidad turística gallega en España por Silvestre, Federico López; Universidad de Caldas,González, Rubén C. Lois; Universidad de Caldas
VILA DE SÃO JORGE E PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS VEADEIROS: os caminhos da geografia passam por lá por Tavares, Rubens Reis; UFG,Marques, Cibele Cristina Figueiredo; UFG,Soares, Elisangela Noleto; UFG,Xavier, Márcia Jeanmaire P. Dos S.; UFG,Almeida, Maria Geralda de; UFG
HISTÓRIA E CULTURA: usos e abusos em turismo por Tamaso, Renata Maria; Estado de Sao Paulo
10