| Título: |
A Comparative Study on Post-Extubation Stridor Estudo Comparativo de Estridor Pós-extubação |
| Autores: |
Roberta Teixeira Cássia Cristina de Paula Liu Samuel Carvalho Ribeiro Adeir Moreira Rocha Júnior |
| Fecha: | 2013-04-15 |
| Publicador: | Saúde e Pesquisa |
| Fuente: |
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| Tipo: |
Avaliado por Pares |
| Tema: |
Respiratory Sounds; Down´s Syndrome; Artificial Respiration; Post-Extubation Stridor Sons Respiratórios; Síndrome de Down; Respiração Artificial; Estridor Pós-Extubação |
| Descripción: |
Current research analyzed the occurrence of post-extubation stridor in patients with congenital cardiopathy when compared with patients with heart conditions and Down´s syndrome in an Intense Care Unit. Patients in a hospital´s children post-operation unit were included. Patients were divided into two groups: Group I (G1) comprised 36 patients with Down´s syndrome and congenital cardiopathy; Group 2 (G2) comprised patients with congenital cardiopathy without Down´s syndrome. Patients of both groups were extubated when adequate, after which the occurrence of the stridor signal was analyzed. Among the patients with post-extubation stridor, the patients who needed re-intubation were analyzed in both groups. Eleven patients in G1 had post-extubation stridor and 26 patients in G2, or rather, patients with congenital cardiopathy without Down´s syndrome, had a post-extubation stridor. In the case of re-intubation in G1, one patient was re-intubated because of the occurrence of the event, whereas 10 patients were re-intubated in G2. No difference occurred between the age averages of the two groups. No difference between the weights of the two groups in patients with stridor was detected. Results show considerable differences in the occurrence of post-extubation stridor in the groups of current research. O objetivo do estudo foi analisar a ocorrência de estridor pós-extubação em pacientes com cardiopatia congênita quando comparados aos com cardiopatia e Síndrome de Down, em uma Unidade Cirúrgica Intensiva. Foram incluídos pacientes admitidos no Pós Operatório Infantil de um hospital. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo 1 (G1), composto por 36 pacientes com Síndrome de Down e Cardiopatia Congênita; grupo 2 (G2) de 200 pacientes com Cardiopatia Congênita sem Síndrome de Down. Os pacientes dos dois grupos foram extubados quando estivessem aptos para a extubação. Após esse procedimento de extubação, foi analisada a ocorrência do sinal do estridor. Dos pacientes que apresentaram estridor pós-extubação, foi analisado nos dois grupos, os que tiveram necessidade de reintubação. No G1, 11 pacientes apresentaram estridor pós-extubação, e no G2, dos pacientes com cardiopatia congênita e sem Síndrome de Down, 26 pacientes apresentaram estridor pós-extubação. Com relação à reintubação no G1, 1 paciente foi reintubado devido a ocorrência do evento e no G2, 10 pacientes foram reintubados. Não houve diferença entre a média de idade dos dois grupos estudados. Também não observamos diferença entre o peso dos dois grupos nos pacientes que apresentaram estridor. Conclui-se que houve diferenças consideráveis na ocorrência do estridor pós-extubação nos grupos envolvidos no estudo. |
| Idioma: | Portugués |