Título: |
Estratégia de cuidado a famílias de portadores de transtornos mentais: experiências de um grupo de pesquisa - DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v8i0.9724 Strategy for the care families of individuals with mental disorders: experiences of a group of research - DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v8i0.9724 Estratégia de cuidado a famílias de portadores de trantornos mentales: experiências de um grupo de investigación - DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v8i0.9724 |
Autores: |
Waidman, Maria Angélica Pagliarini; UEM Radovanovic, Cremilde Aparecida Trindade; UEM Scardoelli, Márcia Glaciela da Cruz; UEM Estevam, Michelle Caroline; UEM Pini, Jéssica dos Santos; UEM Brischiliari, Adriano; UEM |
Fecha: | 2010-04-23 |
Publicador: | Universidade Estadual de Maringá |
Fuente: |
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Tipo: |
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Tema: |
Familia; Asistencia de Enfermería; Desinstitucionalización. Família; Assistência de Enfermagem; Desinstitucionalização. Family; Nursing Care; Desinstitucionalization |
Descripción: |
Esse paper tem por objetivo relatar a experiência de participantes de um grupo de pesquisa (Núcleo de Estudos Pesquisa, Assistência e Apoio a Famílias – NEPAAF) ao desenvolver assistência a famílias de portadores de transtornos mentais com base nos pressupostos de Waidman. A proposta de trabalho abrange três níveis: o cuidado individual à família, o cuidado grupal e as atividades denominadas extramuros. O cuidado individual às famílias se faz quase exclusivamente em forma de visitas domiciliares, sendo os atendimentos realizados de acordo com as necessidades de cada família, levando-se em consideração sua unicidade e realidade. As atividades grupais são desenvolvidas na Associação Maringaense de Saúde Mental ou na unidade básica de saúde em que são organizados grupos de autoajuda, nos quais se discutem questões de relevância para o grupo. Nas atividades denominadas extramuros ou de reinserção social realizam-se atividades destinadas a tornar efetiva a desinstitucionalização. Para tanto é preciso pensar na reinserção social a partir do fortalecimento da rede de apoio em que o portador de transtorno mental e sua família estão envolvidos, mediante incentivo à participação nas associações de saúde mental, em oficinas e cooperativas de trabalho, em grupos de psicoeducação e outras organizações ou atividades congêneres. This paper aims to report the experience of participating in a research group - núcleo de estudos, pesquisa assistência e apoio a famílias - NEPAAF - to develop assistance to families of people with mental disorders based on the assumptions of Waidman. The proposed work extends to three levels of care, care individual, group (the family), and the activities called out. The individual activities are conducted almost exclusively in the form of home visits, however, the attendances are in accordance with the needs of each family, taking into account its uniqueness and reality. The group activities are developed in association maringaensis of Mental Health or the Basic Health Unit in which they are made self-help groups where they discussed the issues of relevance to the group. Denominated in those social rehabilitation, we conducted activities which aim to ensure that institutionalization is effective, that is, we must think of social rehabilitation from the strengthening of support network in which the bearer of mental disorder and his family are involved, therefore encourage the participation of associations in mental health garages and cooperative in working groups, Psychoeducation among others. Ese papel tiene por objetivo relatar la experiencia de participantes de un grupo de investigación (Núcleo de Estudios Investigación, Asistencia y Apoyo a Familias – NEPAAF) al desarrollar asistencia a familias de portadores de trastornos mentales con base en los presupuestos de Waidman. La propuesta de trabajo abarca tres niveles: el cuidado individual a la familia, el cuidado grupal y las actividades denominadas extramuros. El cuidado individual a las familias se hace casi exclusivamente en forma de visitas domiciliarias, siendo las atenciones realizadas de acuerdo con las necesidades de cada familia, llevándose en consideración su unicidad y realidad. Las actividades grupales son desarrolladas en la Asociación Maringaense de Salud Mental o en la unidad básica de salud donde son organizados grupos de autoayuda, en los cuales se discuten cuestiones de relevancia para el grupo. En las actividades denominadas extramuros o de reinserción social se realizan actividades destinadas a tornar efectiva la desinstitucionalización. Para tanto es necesario pensar en la reinserción social a partir del fortalecimiento de la red de apoyo en que el portador de trastorno mental y su familia están enganchados, mediante incentivo a la participación en las asociaciones de salud mental, en oficinas y cooperativas de trabajo, en grupos de psicoeducación y otras organizaciones o actividades congéneres. |
Idioma: | Portugués |